domingo, 2 de dezembro de 2012

BEIFA-FLOR OU MARIPOSA?



A mariposa Macroglossum stellatarum é uma rara espécie na natureza. Ela se alimenta de flores e produz um ruído no ar. Seu corpo é aerodinâmico, asas dianteiras delgadas, longas e asas traseiras pequenas. Voam rápido e  pairam na frente das flores, sugando o néctar de maneira muito semelhante aos beija-flores.
Por esta razão são chamadas também de mariposas beija-flores. A esfinge suga o néctar por meio de sua probóscide, como se fosse um sugador no nariz do animal. A probóscide alcança até 25 cm de comprimento e por isso consegue com facilidade o alimento.
Foto: Wikipédia
 Mariposa beija-flor se alimentando do néctar das flores
A semelhança com os beija-flores é um exemplo de evolução convergente (quando o animal desenvolve características semelhantes a outro animal de espécie diferente). Ela voa durante o dia, tanto com sol, como com chuva, o que é incomum para a maioria das mariposas. Suas habilidades visuais têm sido muito estudadas e alguns estudos mostraram que ela tem grande facilidade pra aprender a diferenciar as cores.
A mariposa possui o comprimento do corpo entre 7,5 cm até 12,5 cm e é vista em toda Europa. Desde o norte de Portugal até o Japão, mas ela reside apenas em climas mais quentes. Em regiões altas e com invernos rigorosos ela não é encontrada.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

MELIPONA MARGINATA-MANDURI RAJADA.




A manduri mede aproximadamente 7mm Sua distribuição geográfica vai desde América Central até Argentina e Estado
de Santa Catarina e São Paulo.
As colônias são pouco populosas, por volta de 300 indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente ocos de árvore, podendo ocorrer também em paredões de taipa. esta espécie se adapta bem em caixas racionais.




 


A entrada do ninho é um pequeno orifício onde passa apenas uma abelha de cada vez, Essa espécie apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais. Não apresenta células reais.



Em torno dos favos de cria há um invólucro freqüentemente bem desenvolvido. Os potes de alimento têm 3 a 5cm de altura. Pode apresentar refúgios coletivos de rainhas virgens, no meio ou abaixo dos potes de alimento.
E uma espécie rustica e resistente ao clima frio do sul do Brasil, grande produtora de mel produz em média 3 litro por verão, é a maior produtora de mel se levar em consideração o número de operárias a qual não passa de 300.
O seu manejo e meio complicado não aceita manejo por cima sempre pelo meio, se manipular por cima faz tapume de barro para vedar sua observação e isto impede a colocação de mais sobre ninho e melgueira, claridade acima de seu teto esta abelha interpreta como inimigo e imediatamente faz o tapume.
A manduri e bastante agressiva e tem mandíbulas forte seu ataque é intenso sendo nescessario o uso de máscara de apicultor para sua manipulação, esta espécie não tem veneno mas seus belisco incomoda muito. O ataque ocorre se for manipulado o ninho no contrario é inofensiva.
A sua multiplicação é simples não se faz nescessario localizar realeira pertence ao grupo das meliponas suas multiplicações sempre são bem suscedidas espécie bem resistente, trabalha muito em prool a sua família.


BOM EXEMPLO QUE DEVE SER SEGUIDO.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Zootecnia Campus: Sede
Departamento: Zootecnia
Centro: Ciências Agrárias
COMPONENTE CURRICULAR
Nome: Meliponicultura Código:
Carga Horária: 34 Periodicidade: modular Ano de Implantação: 2013

1. EMENTA

Estudo da produção de abelhas nativas sem ferrão (indígenas) considerando a viabilidade econômica e sustentável.

2. OBJETIVOS

Conhecer a biologia de várias espécies de abelhas nativas sem ferrão (indígenas), tais como jataí, tubuna, mandaçaia, borá, uruçu, uruçu-amarela e garaipo, as instalações meliponícolas, tipos de colmeias, manejo e revisão das colônias objetivando uma produção economicamente viável e sustentável.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.1 PARTE TEÓRICA:
1. As abelhas nativas sem ferrão; 1.1. Introdução; 1.2. Importância; 1.3. Classificação e distribuição; 1.4. Biologia; 2. Criação de abelhas sem ferrão; 2.1. A escolha das espécies; jataí (nome científico, Tetragonisca angustula e Tetragonisca fiebrigi), borá (Tetragona clavipes), guaraipo (Melipona bicolor bicolor), mandaçaia (Melipona quadrifasciata), jandaíra nordestina (Melipona subnitida), tubuna (Scaptotrigona bipunctata), uruçu-cinza ou uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata), uruçu-amarela (Melipona rufiventris), uruçu-do-nordeste (Melipona scutellaris), 2.2. Aquisição de colônias; 2.3. Modelos de colmeias; 2.4. Instalação de Meliponário; 2.5. Captura, divisão e transferência; manejo de colônias; Inimigos naturais; 3. Coleta e beneficiamento de mel; 3.1. Métodos de coleta; 3.2. Técnicas de beneficiamento para conservação; 3.3. Boas práticas de manipulação; 3.4. Envasamento e rotulagem; 4. Sistema de produção; 5. Legislação para utilização das abelhas nativas sem ferrão e para implantação de meliponário;

3.2 PARTE PRÁTICA:
1. Visita ao meliponário da FEI; 2. Coleta de colônia de abelhas nativas sem ferrão; 3. Manejo de colônias de abelhas nativas sem ferrão; 4. Revisão de colônias e divisão; 5. Extração de mel; 6. Extração de geoprópolis; 7. Detecção de inimigos naturais; 8. Produção e Introdução de rainhas; 9. Coleta de pólen; 10. Visita a um meliponário comercial; 11. Filmes sobre meliponicultura e polinização.

4. REFERÊNCIAS
4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

AIDAR, D.S. A mandaçaia: biologia de abelhas, manejo e multiplicação artificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). Ribeirão Preto: SBG. 1996. 104p. Série Monografias, nº 4.
AIDAR, D.S. Coleta de ninhos de jataí (Tetragonisca angustula). Paracatu: Acangahú, 1999. 34 p.
AIDAR, D.S. A mandaçaia: biologia, manejo e multiplicação artificial de colônias de abelhas, com especial referência à Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). 2ª. Ed., Ribeirão Preto: Funpec Editora. 2010. 162p.
ALVES, R.M.O.; CARVALHO, C.A.L.; SOUZA, B.A.; JUSTINA, G.D. Sistema de produção para abelhas sem ferrão: uma proposta para o estado da Bahia. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2005. 18p. (série Meliponicultura n.03)
ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; CARVALHO, C.A.L.; JUSTINA, G.D. Custo de produção de mel: uma proposta para abelhas africanizadas e meliponíneos. Cruz das Almas: UFB/SEAGRI, 2005. 14p. (série Meliponicultura n.02)
AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos úteis. Piracicaba: Livroceres, 1979. 188 p.
BRUENING, H. Abelha jandaira. Coleção Mossoroense, serie C, volume 557. 1990. 181p.
CARVALHO, C.A.L.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A. Criação de abelhas sem ferrão: aspectos práticos. Cruz das Almas: UFB/SEAGRI, 2003. 42p. (série Meliponicultura n.01)
CARVALHO, C.A.L.; SODRÉ, G.S.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; MARCHINI, L.C.; CLARTON, L. PEREIRA, L.L.; SOARES, A.C.F. Como crias abelhas sem ferrão: do cortiço à caixa racional. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2006. 30p. (série Meliponicultura n.06)
FABICHAK, I. Abelhas indígenas sem ferrão – jataí. São Paulo: Nobel, 1987. 53p.
FREITAS, B.M.; PINHEIRO, J.N. Polinizadores e pesticidas: princípios de manejo para os agroecossistemas brasileiros. Brasília: MMA, 2012. 112p.
FONSECA, A.A.O.; SODRÉ, G.S.; CARVALHO, C.A.L.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; SILVA, S.M.P.C.; OLIVEIRA, G.A.; MACHADO, C.S.; CLARTON, L. Qualidade do mel de abelhas sem ferrão: uma proposta para boas práticas de fabricação. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2006. 70p. (série Meliponicultura n.05)
IMPERATRIZ-FONSECA, V.L.; CANHOS, D.A.L.; ALVES, D.A.; SARAIVA, A.M. Polinizadores do Brasil – Contribuição perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais. São Paulo: EDUSP, 2012. 488p.
JORDÃO, M.C. Jataís: quando você menos espera, elas estão ai. Belo Horizonte: Alvorada Serviços Gráficos, 1998. 56p.
KERR, W.E.; CARVALHO, G.A.; NASCIMENTO, V.A. (Organizadores) Abelha uruçú - Biologia, manejo e conservação, Coleção, Manejo da vida silvestre nº 2 - Fundação Acangaú, Belo Horizonte, MG, 1996. 144pp.
MAGALHÃES, T.L. VENTURIERI, G.C. Aspectos econômicos da criação de abelhas indígenas sem ferrão (Apidae: Meliponini) no Nordeste Paraense. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2010. 36p. (Documentos 364)
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/883922/1/Doc364.pdf
NOGUEIRA NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Nogueirapis, 1997. 445 p.
NOGUEIRA NETO, P.; IMPERATRIZ-FONSECA, V.L.; KLEINERT-GIOVANNINI, A.; VIANA, B.F.; CASTRO, M.S. Biologia e manejo das abelhas sem ferrão. São Paulo: Tecnapis, 1986. 54p.
http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf
PIRES, N.V.C.R.; VENTURIERI, G.C.; CONTRERA, F.A.L. Elaboração de uma dieta artificial proteica para Melipona fasciculata. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 25 p. (Documentos 363)
http://www.cpatu.embrapa.br/publicacoes_online/documentos-1/2009/elaboracao-de-uma-dieta-artificial-proteica-para-melipona-fasciculata
REGO, M.; ALBUQUERQUE, P. Polinização do murici. São Luis: Ministério do Meio Ambiente, Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Brasileira, EDUFMA, 2006. 104p.
VAISSIÈRE, B.E.; FREITAS, B.M.; GEMMILL-HERREN, B. Protocol to detect and assess pollination deficits in crops: A handbook for its use. Rome: FAO, 2011. 70p.
http://www.fao.org/docrep/013/i1929e/i1929e.pdf
VELTHUIS, H.H.W. Biologia das abelhas sem ferrão. São Paulo: USP – Instituto de Biociências, 1997. 33 p.
VENTURIERI, G.C. Contribuições para a criação racional de meliponíneos amazônicos. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 27 p. (Documentos 330)
http://www.cpatu.embrapa.br/publicacoes_online/documentos-1/2008/contribuicoes-para-a-criacao-racional-de-meloponineos-amamzonicos
VENTURIERI, G.C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. 2ª. Ed., Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 27 p.
http://mel.cpatu.embrapa.br/Criacao%20de%20abelhas%20indigenas%20sem%20ferrao.pdf
VILLAS-BOAS, J. Mel de abelhas sem ferrão – manual tecnológico. Brasília: Instituto, Sociedade, População e Natureza, 2012. 96p.
http://www.ispn.org.br/arquivos/mel008_31.pdf

4.2- Complementares

ASSIS, M.G.P. Criação prática e racional de abelhas sem ferrão da Amazônia. Manaus: INPA/SEBRAE-AM, 2001. 46p.

CORTOPASSI-LAURINO, M. 1982. Divisão de recursos tróficos entre abelhas sociais principalmente Apis mellifera Linné e Trigona (Trigona) spinipes Fabricius (Apidae, Hymenoptera). São Paulo, USP, 180p. Tese de doutorado. Departamento de Zoologia.

FREITAS, G.S.; SOARES, A.E.E. Procurando irá: um passeio ecológico. Ribeirão Preto: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2004. 35p.

MAIA-SILVA, C.; SILVA, C.I.; HRNCIR, M.; QUEIROZ, R.T.; IMPERATRIZ-FONSECA, V.L. Guia de plantas visitadas por abelhas na caatinga. Fortaleza: Fundação Brasil Cidadão, 2012. 195p.

PENEDO, M.C.T.; TESTA, P.R.; ZUCOLOTO, F.S. Valor nutritivo do gevral e do levedo de cerveja em diferentes misturas com o pólen para Scaptotrigona (Scaptotrigona) postica (Hymenoptera, Apidae). Ciência e Cultura, 28(5): 536-538, 1976.

SCHEVELEV, I.F. El maravilloso "tapezuá' (Peluquerito – Llana – Tubuna) Scaptotrigona bipunctata, abeja sin aguijón. Asunción: Ko'eyu, 2003. 113p.

SANTOS, I.A. Ecologia de polinizadores. Oecologia Australis, v. 14, n. 1, p.1-321, 2010.

SILVA, C.I.; BALLESTEROS, P.L.O.; PALMERO, M.A.; BAUERMANN, S.G.; EVALDT, A.C.P.; OLIVEIRA, P.E. Catálogo polínico: Palinologia aplicada em estudos de conservação de abelhas do gênero Xylocopa no Triângulo Mineiro. Uberlândia: EDUFU, 2010. 154p.

SILVA FILHO, J.B.; GOICOHEA HUERTAS, A.A. Manual de criação de abelhas indígenas sem ferrão. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, 1996. 38p.

TERADA, Y. Contribuição ao estudo da regulação social em Leurotrigona muelleri e Frieseomelitta varia (Hymenoptera, Apidae). Dissertação de Mestrado. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto - SP, Brasil, 1974. 96p.

VENTURIERI, G.C. Meliponicultura: Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 4 p.

ZUCOLOTO, F.S. Valor nutritivo de pólens usados por diferentes espécies de abelhas para Scaptotrigona (Scaptotrigona) postica (Hymenoptera, Apoidea). Revista Brasileira de Biologia 35(1): 77-82, 1975.

Links de sites:
http://mel.cpatu.embrapa.br/
http://www.ib.usp.br/beesp/
http://ecologia.ib.usp.br/beelab/
http://www.webbee.org.br/beelife/
http://www.webbee.org.br/beetaxon/

______________________________
_____
APROVAÇÃO DO DEPARTAMENTO
_______________________________
APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
- PROJETO PEDAGÓGICO –
Processo nº Fls.

Rubrica:

CONTEÚDOS DOS COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINAS Formulário
Nº 16-A

Curso: Zootecnia (Campus Sede)
Componente: Meliponicultura (disciplina optativa)
Departamento: Zootecnia - DZO
Centro: Ciências Agrárias - CCA

CARGA HORÁRIA PERIODICIDADE
Teórica Prática Teórico-Prática TOTAL Anual Semestral Trimestral Bimestral Módulo Outro
17 17 34 X

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA
(Art. 3º da Res. 130/2005-CEP)
Obs.: SOMENTE PARA TURMAS PRÁTICAS OU TEÓRICO-PRÁTICAS Mínimo Máximo
8 20

EMENTA:

Estudo da produção de abelhas nativas sem ferrão (indígenas) considerando a viabilidade econômica e sustentável.

OBJETIVO(S):

Conhecer a biologia de várias espécies de abelhas nativas sem ferrão (indígenas), tais como jataí, tubuna, mandaçaia, borá,uruçu, uruçu-amarela e garaipo, as instalações meliponícolas, tipos de colmeias, manejo e revisão das colônias objetivando uma produção economicamente viável e sustentável.

Aprovado em ___/___/_______.

Carimbo e Assinatura do Chefe do Departamento

Aprovado em ___/___/_______.

Carimbo e Assinatura do Coordenador do Conselho Acadêmico

__._,_.___

sábado, 24 de novembro de 2012

GRUPO ABELHAS DE MINAS NO YAHOO

Meliponicultores principalmente de Minas Gerais, agora podem interagir através de um grupo criado no yahoo grupos. Assim como o ABENA o ABELHASDEMINAS tem muitas funçoes, mas a principal é unir os criadores de abelhas sem ferrao de minas, uma vez que alguns estao no nosso bairro e nao sabemos. cito um exemplo recente, na minha cidade pensava eu ser o unico a tê-las no quintal, mas pra minha surpresa encontrei por aqui alguem com 25 colmeias de ASF.

Para entrar no grupo, basta ter uma conta de e-mail no yahoo, clicar na aba grupos no lado esquerdo da pagina do yahoo, e na procura digitar tudo junto: abelhasdeminas , ai é só clicar em participar do grupo, digite seu e-mail do yahoo e pronto, aguarde que o moderador do grupo aceitara o novo membro do grupo abelhasdeminas.
 

terça-feira, 31 de julho de 2012

Processo de reavaliação de agrotóxicos é iniciado no Ibama

Processo de reavaliação de agrotóxicos é iniciado no Ibama
Brasília (19/07/2012) – Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (19/07) um comunicado do Ibama que dá início formal ao processo de reavaliação de agrotóxicos associados a efeitos nocivos às abelhas. Quatro ingredientes ativos que compõem esses agrotóxicos serão reavaliados: Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil. O primeiro a passar pelo processo de reavaliação será o Imidacloprido, que é a mais comercializada destas quatro substâncias. Só em 2010, empresas declararam ao Ibama a comercialização de 1.934 toneladas de Imidacloprido, cerca de 60% do total comercializado destes quatro ingredientes.

Esta iniciativ a do Ibama segue diretrizes de políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) voltadas para a proteção de polinizadores. As diretrizes do MMA acompanham a preocupação mundial sobre a manutenção de populações de polinizadores naturais, como as abelhas. A decisão do Ibama se baseou em pesquisas científicas e em decisões adotadas por outros países.

Estudos científicos recentes indicam que o uso destas substâncias é prejudicial para insetos polinizadores, em especial para as abelhas, podendo causar a morte ou alterações no comportamento destes insetos. As abelhas são consideradas os principais polinizadores em ambientes naturais e agrícolas, e contribuem para o aumento da produtividade agrícola, além de serem diretamente responsáveis pela produção de mel.

Como medida preventiva, o Ibama proibiu provisoriamente a aplicação por aviões de agrotóxicos à base de Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil em qualq uer tipo de cultura. O uso de inseticidas que contem esses ingredientes ativos por meio de aplicação aérea tem sido associado a morte de abelhas em diferentes regiões do país, o que motivou a proibição.

No prazo de três meses as empresas produtoras de agrotóxicos devem incluir uma frase de alerta para o consumidor nas bulas e embalagens de produtos que contenham um ou mais dos compostos químicos destacados na portaria. A mensagem padrão informará que a aplicação aérea não é mais permitida e que o produto é tóxico para abelhas. Além disso, constará da mensagem que o uso é proibido em épocas de floração ou quando observada a visitação de abelhas na lavoura.

Segundo o coordenador-geral de Avaliação e Controle de Substâncias Químicas do Ibama, Márcio de Freitas, “ as medidas adotadas pelo Ibama visam proteger este importante serviço ambiental de polinização, que comprovadamente aumenta a produtividade agrícola. O intui to da reavaliação é contribuir para agricultura e apicultura brasileiras.” Das 100 culturas agrícolas produzidas que representam 90% da base de alimento mundial, cerca de 70 % são polinizadas por abelhas, completou o coordenador-geral.

Ao final do processo de reavaliação, o Ibama poderá manter a decisão de suspensão da aplicação por aviões destes produtos, ou revê-la. Caso o resultado dos estudos indiquem, o instituto poderá adotar outras medidas de restrição ou controle destas substâncias.
Veja aqui a norma publicada no DOU

Confira a frase de advertência que deverá ser incorporada às bulas e embalagens do produtos que contém Imidacloprido, Tiametoxam, Clotianidina e Fipronil:

“ Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.”

Talitha Monfort Pires
Ascom Ibama

domingo, 22 de julho de 2012

CRIADO O GRUPO DOS MELIPONICULTORES DE MINAS, NO YAHOO.

CRIADO RECENTEMENTE, O GRUPO ABELHAS DE MINAS, TEM O BJETIVO DE FACILITAR O CONTATO DE MELIPONICULTORES DO ESTADO, UMA VEZ QUE A MAIORIA DESTES CRIAM SUAS ABELHAS AS VEZES SEM O CONTATO DE OUTROS QUE ESTAO TAO PROXIMO, E ASSIM SE COMUNICAM E TROCAM ABELHAS COM OUTROS ESTADOS. CLARO QUE É MUITO IMPORTANTE TERMOS AMIGOS E PARCEIROS EM OUTROS ESTADOS, MAS TAMBEM É IMPORTANTE TERMOS ENCONTROS E TROCAS DE CONHECIMENTO AQUI EM MINAS.
O GRUPO É A PRINCIPIO SO PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS,  PORTANTO VOCE QUE JA SE ASSOCIOU, DIVULGUE, PARTICIPE, POIS O GRUPO NAO SÓ MEU, É NOSSO.

ALGUMAS PESSOAS ESTAO COM DUVIDAS SOBRE COMO INGRESSAR NO GRUPO, ENTAO PASSAREI O PASSO A PASSO.
 É DA MESMA FORMA QUE SE ENTRA NO ABENA.

ACESSE A PAGINA DO YA HOO, http://br.yahoo.com/  NA ABA A ESQUERDA, CLIQUE EM GRUPOS,  E NA BUSCA ENCONTRE UM GRUPO  DIGITE ABELHAS DE MINAS, DAÍ É SÓ ENTRAR COM SEU E-MAIL E SENHA DA CONTA YAHOO. QUANDO VOCÊ ENTRAR, TERA UM MENU DE ARQUIVOS, FOTOS, BANCO DE DADOS ETC. QUE SÓ SERA ABERTO POR QUEM É ASSOCIADO, ENTAO CLIQUE EM ENTRAR NESTE GRUPO, AI É SO ENTRAR COM SEU ID E SENHA E PRONTO SERA ACEITO POR MIM E VOCE TERA ACESSO PARA POSTAR SEUS CONHECIMENTOS E VER AS POSTAGENS DOS OUTROS.
ASSIM ESTARAS CONTRIBUINDO PARA O CRECIMENTO DO GRUPO E DE CADA UM QUE DELE PARTICIPA.

 


quarta-feira, 13 de junho de 2012

VISITA AO MELIPONICULTOR TONINHO, EM BELO HORIZONTE

NO DIA 09-06-2012, EU E EURICO FIZEMOS MAIS UMA VISITA AO TONINHO, UM GRANDE AMIGO DE BH. TROCAMOS IDEIAS, E TIVEMOS O PRAZER DE CONHECER TAMBEM O DOUTOR HARPIA COMO FICOU CONHECIDO NUMA REPORTAGEM DA TV GLOBO, POR CRIAR HARPIAS E CONSEGUIR A REPRODUÇAO DAS MESMAS E DEPOIS SOLTA-LAS NA NATUREZA. SR. ROBERTO NOS ENSINOU MUITO SOBRE MEIO AMBIENTE, FAUNA E FLORA, O ACOMPANHAVA UM JOVEM QUE SE NAO ME FALHA A MEMORIA, É CHILENO E ESTUDANTE E COM ELE ESTAVA PRA PESQUISAS DE AVES.
ESPERO QUE ESTE SEJA O PRIMEIRO DE MUITOS ENCONTROS QUE FAREMOS, E ESTAREMOS TENTANDO ORGANIZAR UM GRUPO APARTIR DE AGORA, ONDE FALAREMOS E APRENDEREMOS UNS COM OS OUTROS SOBRE ABELHAS SEM FERRAO E MEIO AMBIENTE EM GERAL.



   

segunda-feira, 11 de junho de 2012

CONGRESSO NACIONAL DE APICULTURA E MELIPONICULTURA, GRAMADO-RS.

FOI COM GRANDE PRAZER QUE PARTICIPEI RECENTEMENTE DO CONGRESSO NACIONAL DE APICULTURA E MELIPONICULTURA, QUE ACONTECEU NA LINDA CIDADE DE GRAMADO-RS.
A CIDADE É UM EXEMPLO EM PRATICAMENTE TUDO, PRESERVAÇAO DA  NATUREZA, EDUCAÇAO, LIMPEZA URBANA ETC. CONHECIDA COMO TERRA DO VINHO E DO CHOCOLATE, TIVE A OPORTUNIDADE DE CONHECER ALGUMAS FABRICAS, SENDO ESTAS ARTESANAIS E QUE NAO POLUEM EM NADA. PAISAGEM EXUBERANTE E EDIFICAÇOES QUE MARCAM A INFLUENCIA EUROPÉIA. TAIS CARACTERISTICAS SAO APENAS ALGUMAS DO QUE PUDE OBSERVAR ALI E AS DEMAIS SERIAM IMPOSSIVEIS  ENUMERAR AQUI.


     MAS E O CONGRESSO?
BOM, PRA QUEM FOI EM OUTROS, APONTARAM MUITAS FALHAS, COMO EXEMPLO: COLOCAREM DOIS OU MAIS MINI-CURSOS NO MESMO HORARIO, NO LOCAL NAO HAVIA UM BEBEDOURO SE QUER, TORNANDO ASSIM AS DESPESAS MUITO CARO UMA VEZ QUE UMA GARRAFINHA DE AGUA MINERAL CUSTAVA ATE TRÊS REAIS, A UNICA OPÇAO DE ALMOÇO LA DENTRO TAMBEM MUITO CARO.
MAS PRA QUEM ERA APRIMEIRA PARTICIPAÇAO, COMO EU, ACHEI MUITO BOM NO GERAL; POREM NA MELIPONICULTURA, QUANTO AOS MINI-CURSOS SIMPOSIO E PALESTRAS FORAM MUITO BONS, MAS COM O IBAMA NOSSAS DUVIDAS NAO FORAM RESPONDIDAS OU MELHOR OS PROBLEMAS AINDA NAO FORAM RESOLVIDOS. EMPURRARAM AS LIBERAÇOES DE CADASTRO DO SISFAUNA PARA OS ESTADOS, SENDO ASSIM, QUEM PROCURAR NOS ESTADOS?
TIVE A OPORTUNIDADE DE PERGUNTAR AO REPRESENTANTE DO IBAMA SOBRE O RESGATE DE FAUNA EM LOCAIS DE DERRUBADA DE MATA NATIVA OU CERRADO, ELE ME RESPONDEU EM MEIO AO PUBLICO QUE RESGATE DE FAUNA É UMA "BALELA" E QUE ISTO NAO FUNCIONA, AGORA VEJAMOS, AO INICIAR SUA FALA ELE DEIXOU BEM CLARO QUE O IBAMA É UM ORGAO QUE EXECUTA AS LEIS, E NAO AS CRIA, COMO ENTAO NAO EXECUTA O RESGATE DE FAUNA QUE É TAO FALADO. PORQUE DIGO ISTO? NA MINHA CIDADE ESTAO CORTANDO CERRADO, MATAS E DEMAIS TIPOS DE VEGETAÇAO AQUI PRESENTE PARA FAZEREM CARVAO E DEPOIS PLANTAM EUCALIPTO OU PASTO NO LUGAR, E TUDO ISTO COM LIBERAÇAO DELES, ATE AI, AINDA QUE ERRADO NA MINHA CONCEPÇAO, MAS TA LIBERADO PELA LEI. MAS E AS ABELHAS QUE SEUS NINHOS VAO JUNTO PROS FORNOS DE CARVÃO? QUEM VAI DEFENDE-LAS?
TEMOS QUE SERMOS ILEGAIS PRA TENTAR SALVAR ALGUMAS DELAS?

É DIFICIL VIU?