terça-feira, 27 de novembro de 2012

MELIPONA MARGINATA-MANDURI RAJADA.




A manduri mede aproximadamente 7mm Sua distribuição geográfica vai desde América Central até Argentina e Estado
de Santa Catarina e São Paulo.
As colônias são pouco populosas, por volta de 300 indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente ocos de árvore, podendo ocorrer também em paredões de taipa. esta espécie se adapta bem em caixas racionais.




 


A entrada do ninho é um pequeno orifício onde passa apenas uma abelha de cada vez, Essa espécie apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais. Não apresenta células reais.



Em torno dos favos de cria há um invólucro freqüentemente bem desenvolvido. Os potes de alimento têm 3 a 5cm de altura. Pode apresentar refúgios coletivos de rainhas virgens, no meio ou abaixo dos potes de alimento.
E uma espécie rustica e resistente ao clima frio do sul do Brasil, grande produtora de mel produz em média 3 litro por verão, é a maior produtora de mel se levar em consideração o número de operárias a qual não passa de 300.
O seu manejo e meio complicado não aceita manejo por cima sempre pelo meio, se manipular por cima faz tapume de barro para vedar sua observação e isto impede a colocação de mais sobre ninho e melgueira, claridade acima de seu teto esta abelha interpreta como inimigo e imediatamente faz o tapume.
A manduri e bastante agressiva e tem mandíbulas forte seu ataque é intenso sendo nescessario o uso de máscara de apicultor para sua manipulação, esta espécie não tem veneno mas seus belisco incomoda muito. O ataque ocorre se for manipulado o ninho no contrario é inofensiva.
A sua multiplicação é simples não se faz nescessario localizar realeira pertence ao grupo das meliponas suas multiplicações sempre são bem suscedidas espécie bem resistente, trabalha muito em prool a sua família.


BOM EXEMPLO QUE DEVE SER SEGUIDO.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Zootecnia Campus: Sede
Departamento: Zootecnia
Centro: Ciências Agrárias
COMPONENTE CURRICULAR
Nome: Meliponicultura Código:
Carga Horária: 34 Periodicidade: modular Ano de Implantação: 2013

1. EMENTA

Estudo da produção de abelhas nativas sem ferrão (indígenas) considerando a viabilidade econômica e sustentável.

2. OBJETIVOS

Conhecer a biologia de várias espécies de abelhas nativas sem ferrão (indígenas), tais como jataí, tubuna, mandaçaia, borá, uruçu, uruçu-amarela e garaipo, as instalações meliponícolas, tipos de colmeias, manejo e revisão das colônias objetivando uma produção economicamente viável e sustentável.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.1 PARTE TEÓRICA:
1. As abelhas nativas sem ferrão; 1.1. Introdução; 1.2. Importância; 1.3. Classificação e distribuição; 1.4. Biologia; 2. Criação de abelhas sem ferrão; 2.1. A escolha das espécies; jataí (nome científico, Tetragonisca angustula e Tetragonisca fiebrigi), borá (Tetragona clavipes), guaraipo (Melipona bicolor bicolor), mandaçaia (Melipona quadrifasciata), jandaíra nordestina (Melipona subnitida), tubuna (Scaptotrigona bipunctata), uruçu-cinza ou uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata), uruçu-amarela (Melipona rufiventris), uruçu-do-nordeste (Melipona scutellaris), 2.2. Aquisição de colônias; 2.3. Modelos de colmeias; 2.4. Instalação de Meliponário; 2.5. Captura, divisão e transferência; manejo de colônias; Inimigos naturais; 3. Coleta e beneficiamento de mel; 3.1. Métodos de coleta; 3.2. Técnicas de beneficiamento para conservação; 3.3. Boas práticas de manipulação; 3.4. Envasamento e rotulagem; 4. Sistema de produção; 5. Legislação para utilização das abelhas nativas sem ferrão e para implantação de meliponário;

3.2 PARTE PRÁTICA:
1. Visita ao meliponário da FEI; 2. Coleta de colônia de abelhas nativas sem ferrão; 3. Manejo de colônias de abelhas nativas sem ferrão; 4. Revisão de colônias e divisão; 5. Extração de mel; 6. Extração de geoprópolis; 7. Detecção de inimigos naturais; 8. Produção e Introdução de rainhas; 9. Coleta de pólen; 10. Visita a um meliponário comercial; 11. Filmes sobre meliponicultura e polinização.

4. REFERÊNCIAS
4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

AIDAR, D.S. A mandaçaia: biologia de abelhas, manejo e multiplicação artificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). Ribeirão Preto: SBG. 1996. 104p. Série Monografias, nº 4.
AIDAR, D.S. Coleta de ninhos de jataí (Tetragonisca angustula). Paracatu: Acangahú, 1999. 34 p.
AIDAR, D.S. A mandaçaia: biologia, manejo e multiplicação artificial de colônias de abelhas, com especial referência à Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). 2ª. Ed., Ribeirão Preto: Funpec Editora. 2010. 162p.
ALVES, R.M.O.; CARVALHO, C.A.L.; SOUZA, B.A.; JUSTINA, G.D. Sistema de produção para abelhas sem ferrão: uma proposta para o estado da Bahia. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2005. 18p. (série Meliponicultura n.03)
ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; CARVALHO, C.A.L.; JUSTINA, G.D. Custo de produção de mel: uma proposta para abelhas africanizadas e meliponíneos. Cruz das Almas: UFB/SEAGRI, 2005. 14p. (série Meliponicultura n.02)
AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos úteis. Piracicaba: Livroceres, 1979. 188 p.
BRUENING, H. Abelha jandaira. Coleção Mossoroense, serie C, volume 557. 1990. 181p.
CARVALHO, C.A.L.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A. Criação de abelhas sem ferrão: aspectos práticos. Cruz das Almas: UFB/SEAGRI, 2003. 42p. (série Meliponicultura n.01)
CARVALHO, C.A.L.; SODRÉ, G.S.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; MARCHINI, L.C.; CLARTON, L. PEREIRA, L.L.; SOARES, A.C.F. Como crias abelhas sem ferrão: do cortiço à caixa racional. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2006. 30p. (série Meliponicultura n.06)
FABICHAK, I. Abelhas indígenas sem ferrão – jataí. São Paulo: Nobel, 1987. 53p.
FREITAS, B.M.; PINHEIRO, J.N. Polinizadores e pesticidas: princípios de manejo para os agroecossistemas brasileiros. Brasília: MMA, 2012. 112p.
FONSECA, A.A.O.; SODRÉ, G.S.; CARVALHO, C.A.L.; ALVES, R.M.O.; SOUZA, B.A.; SILVA, S.M.P.C.; OLIVEIRA, G.A.; MACHADO, C.S.; CLARTON, L. Qualidade do mel de abelhas sem ferrão: uma proposta para boas práticas de fabricação. Cruz das Almas: UFRB/SECTI-FAPESB, 2006. 70p. (série Meliponicultura n.05)
IMPERATRIZ-FONSECA, V.L.; CANHOS, D.A.L.; ALVES, D.A.; SARAIVA, A.M. Polinizadores do Brasil – Contribuição perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais. São Paulo: EDUSP, 2012. 488p.
JORDÃO, M.C. Jataís: quando você menos espera, elas estão ai. Belo Horizonte: Alvorada Serviços Gráficos, 1998. 56p.
KERR, W.E.; CARVALHO, G.A.; NASCIMENTO, V.A. (Organizadores) Abelha uruçú - Biologia, manejo e conservação, Coleção, Manejo da vida silvestre nº 2 - Fundação Acangaú, Belo Horizonte, MG, 1996. 144pp.
MAGALHÃES, T.L. VENTURIERI, G.C. Aspectos econômicos da criação de abelhas indígenas sem ferrão (Apidae: Meliponini) no Nordeste Paraense. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2010. 36p. (Documentos 364)
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/883922/1/Doc364.pdf
NOGUEIRA NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Nogueirapis, 1997. 445 p.
NOGUEIRA NETO, P.; IMPERATRIZ-FONSECA, V.L.; KLEINERT-GIOVANNINI, A.; VIANA, B.F.; CASTRO, M.S. Biologia e manejo das abelhas sem ferrão. São Paulo: Tecnapis, 1986. 54p.
http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf
PIRES, N.V.C.R.; VENTURIERI, G.C.; CONTRERA, F.A.L. Elaboração de uma dieta artificial proteica para Melipona fasciculata. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2009. 25 p. (Documentos 363)
http://www.cpatu.embrapa.br/publicacoes_online/documentos-1/2009/elaboracao-de-uma-dieta-artificial-proteica-para-melipona-fasciculata
REGO, M.; ALBUQUERQUE, P. Polinização do murici. São Luis: Ministério do Meio Ambiente, Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Brasileira, EDUFMA, 2006. 104p.
VAISSIÈRE, B.E.; FREITAS, B.M.; GEMMILL-HERREN, B. Protocol to detect and assess pollination deficits in crops: A handbook for its use. Rome: FAO, 2011. 70p.
http://www.fao.org/docrep/013/i1929e/i1929e.pdf
VELTHUIS, H.H.W. Biologia das abelhas sem ferrão. São Paulo: USP – Instituto de Biociências, 1997. 33 p.
VENTURIERI, G.C. Contribuições para a criação racional de meliponíneos amazônicos. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 27 p. (Documentos 330)
http://www.cpatu.embrapa.br/publicacoes_online/documentos-1/2008/contribuicoes-para-a-criacao-racional-de-meloponineos-amamzonicos
VENTURIERI, G.C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. 2ª. Ed., Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 27 p.
http://mel.cpatu.embrapa.br/Criacao%20de%20abelhas%20indigenas%20sem%20ferrao.pdf
VILLAS-BOAS, J. Mel de abelhas sem ferrão – manual tecnológico. Brasília: Instituto, Sociedade, População e Natureza, 2012. 96p.
http://www.ispn.org.br/arquivos/mel008_31.pdf

4.2- Complementares

ASSIS, M.G.P. Criação prática e racional de abelhas sem ferrão da Amazônia. Manaus: INPA/SEBRAE-AM, 2001. 46p.

CORTOPASSI-LAURINO, M. 1982. Divisão de recursos tróficos entre abelhas sociais principalmente Apis mellifera Linné e Trigona (Trigona) spinipes Fabricius (Apidae, Hymenoptera). São Paulo, USP, 180p. Tese de doutorado. Departamento de Zoologia.

FREITAS, G.S.; SOARES, A.E.E. Procurando irá: um passeio ecológico. Ribeirão Preto: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2004. 35p.

MAIA-SILVA, C.; SILVA, C.I.; HRNCIR, M.; QUEIROZ, R.T.; IMPERATRIZ-FONSECA, V.L. Guia de plantas visitadas por abelhas na caatinga. Fortaleza: Fundação Brasil Cidadão, 2012. 195p.

PENEDO, M.C.T.; TESTA, P.R.; ZUCOLOTO, F.S. Valor nutritivo do gevral e do levedo de cerveja em diferentes misturas com o pólen para Scaptotrigona (Scaptotrigona) postica (Hymenoptera, Apidae). Ciência e Cultura, 28(5): 536-538, 1976.

SCHEVELEV, I.F. El maravilloso "tapezuá' (Peluquerito – Llana – Tubuna) Scaptotrigona bipunctata, abeja sin aguijón. Asunción: Ko'eyu, 2003. 113p.

SANTOS, I.A. Ecologia de polinizadores. Oecologia Australis, v. 14, n. 1, p.1-321, 2010.

SILVA, C.I.; BALLESTEROS, P.L.O.; PALMERO, M.A.; BAUERMANN, S.G.; EVALDT, A.C.P.; OLIVEIRA, P.E. Catálogo polínico: Palinologia aplicada em estudos de conservação de abelhas do gênero Xylocopa no Triângulo Mineiro. Uberlândia: EDUFU, 2010. 154p.

SILVA FILHO, J.B.; GOICOHEA HUERTAS, A.A. Manual de criação de abelhas indígenas sem ferrão. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, 1996. 38p.

TERADA, Y. Contribuição ao estudo da regulação social em Leurotrigona muelleri e Frieseomelitta varia (Hymenoptera, Apidae). Dissertação de Mestrado. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto - SP, Brasil, 1974. 96p.

VENTURIERI, G.C. Meliponicultura: Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 2008. 4 p.

ZUCOLOTO, F.S. Valor nutritivo de pólens usados por diferentes espécies de abelhas para Scaptotrigona (Scaptotrigona) postica (Hymenoptera, Apoidea). Revista Brasileira de Biologia 35(1): 77-82, 1975.

Links de sites:
http://mel.cpatu.embrapa.br/
http://www.ib.usp.br/beesp/
http://ecologia.ib.usp.br/beelab/
http://www.webbee.org.br/beelife/
http://www.webbee.org.br/beetaxon/

______________________________
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APROVAÇÃO DO DEPARTAMENTO
_______________________________
APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
- PROJETO PEDAGÓGICO –
Processo nº Fls.

Rubrica:

CONTEÚDOS DOS COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINAS Formulário
Nº 16-A

Curso: Zootecnia (Campus Sede)
Componente: Meliponicultura (disciplina optativa)
Departamento: Zootecnia - DZO
Centro: Ciências Agrárias - CCA

CARGA HORÁRIA PERIODICIDADE
Teórica Prática Teórico-Prática TOTAL Anual Semestral Trimestral Bimestral Módulo Outro
17 17 34 X

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA
(Art. 3º da Res. 130/2005-CEP)
Obs.: SOMENTE PARA TURMAS PRÁTICAS OU TEÓRICO-PRÁTICAS Mínimo Máximo
8 20

EMENTA:

Estudo da produção de abelhas nativas sem ferrão (indígenas) considerando a viabilidade econômica e sustentável.

OBJETIVO(S):

Conhecer a biologia de várias espécies de abelhas nativas sem ferrão (indígenas), tais como jataí, tubuna, mandaçaia, borá,uruçu, uruçu-amarela e garaipo, as instalações meliponícolas, tipos de colmeias, manejo e revisão das colônias objetivando uma produção economicamente viável e sustentável.

Aprovado em ___/___/_______.

Carimbo e Assinatura do Chefe do Departamento

Aprovado em ___/___/_______.

Carimbo e Assinatura do Coordenador do Conselho Acadêmico

__._,_.___

sábado, 24 de novembro de 2012

GRUPO ABELHAS DE MINAS NO YAHOO

Meliponicultores principalmente de Minas Gerais, agora podem interagir através de um grupo criado no yahoo grupos. Assim como o ABENA o ABELHASDEMINAS tem muitas funçoes, mas a principal é unir os criadores de abelhas sem ferrao de minas, uma vez que alguns estao no nosso bairro e nao sabemos. cito um exemplo recente, na minha cidade pensava eu ser o unico a tê-las no quintal, mas pra minha surpresa encontrei por aqui alguem com 25 colmeias de ASF.

Para entrar no grupo, basta ter uma conta de e-mail no yahoo, clicar na aba grupos no lado esquerdo da pagina do yahoo, e na procura digitar tudo junto: abelhasdeminas , ai é só clicar em participar do grupo, digite seu e-mail do yahoo e pronto, aguarde que o moderador do grupo aceitara o novo membro do grupo abelhasdeminas.